Sobre

Quem escreve

Salve salve! Meu nome é Felipe, mas você pode me chamar de lipense.

Não tenho nenhuma história hiper cativante ou afetiva com nenhum dos temas tratados nesse blog, não cresci apaixonado por artes, ou fiquei fascinado com alguma viagem dos sonhos e muito menos fiquei rico com alguma dica de finanças desse lugar… mas é onde me encontro.

Na verdade a minha história começou logo após a pandemia da COVID-19, mais precisamente após o período de isolamento social. Acredito que todos nos assustamos quando recebemos a noticia que passaríamos por um período de confinamento e que seriamos obrigados a ficar dentro de nossas casas o dia inteiro por tempo indeterminado. A principio fiquei assustado, mas não tanto quanto no momento em que me dei conta que fui forçado a conviver todos os dias com uma pessoa que eu não conhecia, eu mesmo.

O Botando a cara

O botando a cara surgiu como um local de organização de ideias, visto que muito tempo sozinho nos permite aprender uma diversidade de coisas.

O autoconhecimento me mostrou que arte é algo magnifico, onde pessoas colocam e materializam seus sentimentos mais profundos, descobri o mundo das finanças, investimentos e empreendedorismo, que nunca ninguém havia me mostrado, entendi que posso tratar de certos assuntos que nunca foram colocados em pauta na minha vida, que eu sequer sabia que existiam e muito menos que eu poderia fazer parte disso.

Mas principalmente aprendi sobre as viagens, ah, o que dizer sobre as viagens… Viajar é explorar, é despertar do mais interior da alma nossa criança perdida, é sede por novidade e muita energia. Viajar é estar fora da zona de conforto, é não seguir roteiros, é independência, poder de escolha e muita, muita, muita liberdade. Para mim, viajar está relacionado à autonomia de vida, é onde podemos tomar decisões baseadas nas nossas escolhas, um lugar que podemos ter controle de nossas próprias vidas.

O objetivo do Botando a cara é compartilhar, inspirar, ensinar, aprender, motivar e conectar sobre os mais diversos assuntos, visando o desenvolvimento pessoal e mostrando que é possível fazer qualquer coisa, é só botar a cara.